A Grande Barreira de Corais é o lar de mais de 70 grupos de proprietários tradicionais, incluindo povos aborígenes e das Ilhas do Estreito de Torres. Seu conhecimento sobre o recife se estende por mais de 65.000 anos, incorporado às histórias do Dreamtime, às técnicas de navegação marinha e aos rituais de coleta do recife.
As principais práticas incluem:
Calendários sazonais com base no comportamento animal, nas marés e nas fases da lua
Relações totêmicas com espécies específicas de corais ou marinhas
"Mapas" de recifes de coral entrelaçados em linhas de música usados para navegação entre ilhas
Práticas sustentáveis como colheita rotativa e zonas de não consumo
Atualmente, os programas de guardas-florestais indígenas colaboram com os cientistas para co-gerenciar as zonas de recife, realizar o monitoramento e combinar o conhecimento ecológico tradicional com a conservação moderna.